quinta-feira, 19 de agosto de 2010

O UNIVERSO 19/08/10

Universo

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Cosmologia
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Universo · Big Bang
Idade do universo
Cronologia do Universo
Destino último do Universo
O universo é constituído de tudo o que percebemos existir físicamente, a totalidade do espaço e tempo e todas as formas de matéria e energia. O termo Universo pode ser usado em sentidos contextuais ligeiramente diferentes, denotando conceitos como o cosmo, o mundo ou natureza.
A palavra Universo é geralmente definida como englobando tudo. Entretanto, usando uma definição alternativa, alguns cosmologistas tem especulado que o "Universo" composto do "espaço em expansão como o conhecemos", é somente um dos muitos "universos" desconectados, que são chamados multiverso[1] Por exemplo, em Interpretação de muitos mundos, novos "universos" são gerados a cada medição quântica[carece de fontes?]. Acredita-se que esses universos são geralmente desconectados do nosso, portanto, impossível de ser detectados experimentalmente[quem?]. Observações de partes antigas do universo (que situam-se muito afastadas) sugerem que o Universo vem sendo regido pelas mesmas leis físicas e constantes durante a maior parte de sua extensão e história. No entenato, na teoria da bolha, pode haver uma infinidade de "universos" criados de várias maneiras, e talvez cada um com diferentes constantes físicas.
Ao longo da história, varias cosmologias e cosmogonias têm sido propostas para explicar as observações do Universo. O primeiro modelo geocentrico quantitativo foi desenvolvido pelos gregos antigos, que propunham que o Universo possui espaço infinito e tem existido eternamente, mas contém um único conjunto de círculos concêntricos esferas de tamanho finito - o que corresponde a estrelas fixas, o Sol e vários planetas – girando sobre uma esférica mas imóvel Terra. Ao longo dos séculos, observações mais precisas e melhores teorias levaram ao modelo heliocentrico de Copérnico e o modelo Newtoniano do Sistema Solar respectivamente. Outras descobertas na astronomia levaram a conclusão de que o Sistema Solar está contido em uma galáxia composta de milhões de estrelas, a Via Láctea, e outras galáxias existem fora dela, tão longe quanto os instrumentos astronômicos podem alcançar. Estudos cuidadosos sobre a distribuição dessas galáxias e suas raias espectrais contribuiram muito para a cosmologia moderna. O descobrimento do desvio para o vermelho e a radiação cósmica de fundo revelaram que o Universo continua se expandindo e aparentemente teve um princípio.
Esta imagem em alta-resolução do Hubble ultra deep field, mostra uma grande variedade de galáxias, cada uma composta de bilhões de estrelas. A pequenas galáxias avermelhadas, aproximadamente 100, são algumas das galáxias mais distantes fotografada por um telescópio óptico, existentes no momento logo após o Big Bang.
De acordo com o modelo cinetífico vigente do Universo, conhecido como Big Bang, o Universo se expandiu a partir de uma densa e extremamente quente fase chamada Era de Planck, onde toda matéria e energia do universo observável encontrava-se concentrada. A partir da Era Planck, o Universo vem se expandindo até sua atual forma, possívelmente com curtos períodos (menos que 10−32 segundos) de inflação cósmica. Diversas medições experimentais independentes apóiam teoricamente tal expansão e a teoria do big Bang. Observações recentes indicam que essa expansão tem-se acelerado por causa da energia escura e pelo fato de que a maioria da "matéria" está em uma forma que não pode ser detectada pelos instrumentos existentes e por isso não são contabilizadas nos modelos atuais do universo, que é chamada de matéria escura. As imprecisão das atuais observações tem dificultado as predições a cerca do destino do Universo.
Atuais interpretaçõe de observações atronomicas indicam que a idade do Universo é de 13,73 (± 0,12) bilhões de anos,[2] e seu diâmetro é de 93 bilhões de anos-luz ou 8,80 ×1026 metros. [3] De acordo com a teoria da relatividade geral, o espaço pode expandir-se tão rápido quanto a velocidaed da luz, embora possamos ver somente uma pequena fração do universo devido a limitação imposta pela velocidade da luz. É incerto se a dimensão do espaço é finita ou infinita.

Índice

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[editar] Etimologia, sinônimo e definição

A palavra Universo deriva do francês antigo Univers que por sua vez deriva do latim universum.[4] A palavra latina foi usuada por Cícero e posteriormente outros autores com o mesmo sentido que é usada atualmente.[5] A palavra latina é derivada da contração poética Unvorsum — usada primeiramente por Lucrécio no Livro IV (linha 262) de seu De rerum natura (Sobre a Natureza das coisas) — que conecta un, uni (a forma combinada de unus, ou "one") com vorsum, versum (um substantivo derivado do particípio passivo perfeito de vertere, que significa "algo rodado, rolado ou mudado"). [5]. Lucrécio usou a palavra com o sentido "tudo em um só, tudo combinado em um".
Captulação artística (exagerada) de um pêndulo de Foucault mostando que a Terra não é fixa, mas gira


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[editar] Subdivisões

Milhares de superaglomerado de galáxias no Universo.
O universo subdivide-se em Aglomerado de Galáxias, que se subdivide em grupo de galáxias (com aproximadamente entre 3 e 5 milhões de anos luz de diâmetro), que se subdivide em galáxias, que se subdivide em sistemas solares, que contém corpos celestes (como estrela, planetas, asteróides, etc.).

[editar] Futuro

Nesta altura, é ainda impossível garantir que o Universo continuará a expandir-se infinitamente, levando à desagregação de toda a matéria e à sua morte, ou se eventualmente essa expansão abrandará e se iniciará um processo de condensação. Esta última hipótese, que sustenta a possibilidade da ocorrência de um fenômeno inverso ao Big Bang, o Big Crunch, leva à conclusão de que este Universo poderá ser apenas uma instância distinta de um conjunto mais vasto, a que outros 'Big Bangs' e 'Big Crunches' deram origem. O filósofo alemão Friedrich Nietzsche propôs a hipótese, na sua teoria do Eterno retorno, de que o Universo e todos os acontecimentos que contém se repetem ou repetirão eternamente da mesma forma.

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